quinta-feira, 28 de julho de 2011

Saiba quais são as regras para a fusão de bancas

Namoro é um fator essencial para uma fusão de bancas — como no casamento. Mas a associação fusão-casamento não para aí. Os sócios não podem se esquecer de que casar é mais fácil do que divorciar. A separação pode ser mais complexa e ficar cara. E de que não há relação que resista à desarmonia e a problemas financeiros. Entretanto, uma fusão bem planejada e executada pode render muitos frutos, que vão garantir a felicidade da "família". Por que as bancas se fundem? Existem boas razões para isso, diz o consultor de gerenciamento de escritórios de advocacia Joel Rose.

Veja quais são elas:

1. Para aumentar as oportunidades de reter a atual base de clientes das duas bancas;

2. Para melhorar a capacidade de conquistar novos clientes – principalmente clientes de peso;

3. Para ampliar a área geográfica de atuação da banca;

4. Para produzir um efeito de sinergia (simultaneidade de forças concorrentes) que possibilita o crescimento em um tempo muito menor do que o que tomaria para uma única banca.

5. Para fortalecer ou adicionar áreas de especialidades, de forma a satisfazer necessidades dos atuais clientes e ajudar na conquista de novos;

6. Para corrigir desequilíbrios estruturais, como na montagem da equipe e nos custos operacionais e administrativos.

Do ponto de vista econômico, as bancas querem aumentar seus volumes de negócios, gerar crescimento mais rápido (o que poderia até ser impossível isoladamente), integrar a qualificação de advogados da outra banca a sua oferta de serviços (cobrindo seus pontos fracos), ter estrutura para contratar, treinar e reter advogados associados ou contratados e melhorar a estrutura organizacional/administrativa (o que pode refletir no trabalho e na estatura da equipe). Enfim, obter vantagens econômicas a médio e longo prazo – o que, muitas vezes, diferencia a fusão do casamento.

Muitas fusões são mal-sucedidas porque os sócios das bancas não cumprem os requisitos básicos de integração das firmas. As que são bem-sucedidas, segundo o consultor, seguem alguns procedimentos, como os apresentados a seguir, que implicam uma série de vantagens e desvantagens.

Transparência econômica e financeira
Depois que o interesse mútuo pela fusão fica claro, o primeiro passo é abrir o jogo sobre a situação econômica e financeira de cada banca. Em processos de fusão, "todas as bancas chegam a um ponto em que querem tomar decisões inteligentes, baseadas em dados factuais", diz o experiente Joel Rose.

A análise dessas informações serve, em primeiro lugar, para as bancas decidirem se querem consumar a fusão. Os dados podem parecer desfavoráveis, em um primeiro momento, mas podem ser suficientemente minimizados, quando comparados com os benefícios da fusão. Em segundo lugar, a transparência das informações pode ser a base para a elaboração de um plano coerente para o sucesso econômico/financeiro da empresa no futuro.

Uma projeção pro forma das duas bancas pode indicar os pontos fortes e os pontos fracos de cada uma, no que se refere a desempenho econômico, financeiro e organizacional. Ela pode ser um elemento fundamental para o desenvolvimento de estratégias de funcionamento e crescimento da futura banca.

Capital
Fusões exigem informações muito específicas sobre os interesses de capital de cada sócio. Algumas vezes, bibliotecas, móveis e equipamentos, melhorias feitas em propriedades arrendadas e outros itens são contabilizados. E quanto vale o inventário de casos? Como fica a questão da propriedade dos arquivos? Todas as respostas devem ser específicas para o bom funcionamento da organização e para o caso de retirada ou aposentadoria de um dos sócios, afirma o consultor.

Clientes
A comunicação com os clientes sobre a fusão é um fator fundamental para o sucesso da nova organização, afirma o consultor. Os sócios devem desenvolver estratégias de comunicação com os clientes (e também advogados da banca), especialmente com aqueles que possam se sentir ameaçados por qualquer tipo de conflito resultante da fusão. Reuniões com cada um dos clientes importantes para a banca são essenciais — e devem ser feitas antes de a fusão ser consumada.

Transparência nas comunicações internas
Assim que a fusão pareça concretizável, todos os membros das duas organizações devem receber comunicações contínuas sobre o processo. Todos devem conhecer as pequenas a as grandes decisões. As organizações não querem ser surpreendidas por decisões (muitas vezes emocionais) tomadas por seus advogados ou funcionários com base em rumores. Não é difícil que um colaborador essencial chegue à conclusão de que é carta descartável, nesse jogo, e busque segurança em outro lugar.

As comunicações devem informar sobre política de pessoal, possíveis ganhos com a consolidação de operações administrativas, ganhos de eficiência e eficácia em áreas especializadas e em áreas em que a organização vai passar a atuar.

Política de remuneração
A tendência natural é que cada pessoa, da qual a nova organização depende, pense primeiro em sim mesma — como vai ficar nessa história — antes de se dedicar de corpo e alma ao futuro da banca. Mas essa não é uma questão de advogados contratados e funcionários apenas. Ocorrem conflitos de pensamento entre sócios de uma banca e de outra. Por exemplo, uma banca pode ter uma posição mais conservadora quanto a investimentos, cobertura de despesas de trabalho e remuneração dos sócios, preferindo a prudência, enquanto a outra pode preferir a ousadia, em todos os aspectos.

Todas as formas de remuneração e de cobertura de despesas devem ser estudadas nos primeiros estágios da fusão. Mais uma vez, a motivação dos sócios, advogados e funcionários para fazer parte da nova organização pode ajudar a superar todas as dificuldades, declara o consultor.

Cronograma razoável
O processo de fusão toma tempo. Aquisição, arrendamento ou construção de sede, instalação de novos equipamentos, reorganização dos escritórios, elaboração e impressão de formulários, papel de carta e envelopes, artigos de escritório, anúncios, preparação e fechamento de novos acordos, entendimento e acordos com clientes, regularização na Ordem dos Advogados, etc., tudo deve levar de três a seis meses, se não houver problemas. Em alguns casos, pode levar mais tempo. Alguns preferem ir ajeitando as coisas com o andar da carruagem, mas com um prazo predeterminado para concluir o processo.

Governança e liderança
A fusão de duas bancas exige a definição clara de formas de governança e de liderança no mais alto nível. "Nossa experiência mostra que é preciso desenvolver descrições precisas da governança, incluindo como as políticas são determinadas e implantadas na nova organização", diz o consultor. "O desenvolvimento de um plano de integração da governança da Firma 1 ao esquema de governança da Firma 2, incluindo quaisquer modificações apropriadas no esquema de governança da Firma 2, será benéfico para a nova organização", afirma.

A definição da liderança pode começar já na escolha do nome da nova organização, se ele vai trazer, como é frequente, os nomes dos sócios em uma certa ordem. É preciso atribuir a posição de liderança a um sócio-administrador e/ou um comitê executivo de administração (Clique aqui para ler a notícia "Um vácuo de liderança pode fazer a firma despencar").

Cultura
A integração das culturas das bancas exige reuniões e trocas de material elaborado para apresentar os sócios e advogados uns aos outros, para que todos possam entender a cultura de cada uma delas. "Apesar de a cultura de uma das bancas se tornar predominante, o fato de os sócios e demais advogados de cada banca fazerem um esforço para entender melhor os princípios diretivos e os valores da outra facilita a adoção de uma cultura adequada para a nova organização", explica Joel Rose.

Depois da fusão — ou durante seu processo, a nova banca deve programar atividades para promover o relacionamento interativo entre os advogados. Eles devem se apresentar, se conhecer tão bem quanto possível, se divertir um pouco enquanto trabalham juntos em um novo projeto ou enquanto tentam operacionalizar os procedimentos da nova banca e se integrar com os sócios vindos da outra banca. "Tais atividades, quando concebidas e implementadas apropriadamente, desenvolvem confiança e relacionamentos pessoais entre as pessoas e começam a formar a nova equipe", diz o consultor.

Áreas de atuação
O desenvolvimento de descrições precisas das áreas de atuação e grupos de especialização das duas bancas é recomendável. A programação planejada de reuniões entre sócios e outros advogados das mesmas áreas de atuação — ou de áreas relacionadas — promovem um senso de cooperação entre os dois grupos. E também criam oportunidades para os sócios e demais advogados começarem a identificar oportunidades para a expansão da nova banca, desenvolver planos de marketing e material de comunicação da nova organização, além de trabalhar em estratégias para a projeção da firma no mercado, explica Joel Rose.

Desempenho e honorários
Embora o padrão de desempenho, expectativas e honorários possam ser discutidos durante o processo de devida diligência da pré-fusão, a experiência mostra que a implantação desses sistemas só ocorre quando a nova organização já está em atividade, diz o consultor. Será necessário desenvolver um plano de honorários para os diversos níveis de sócios e advogados contratados das duas bancas. No caso de os honorários de sócios e/ou demais advogados de uma banca serem mais altos do que a da outra, uma solução é programar um ajuste a ser implantado em um determinado período de tempo.

Administração
Planos de ação para a integração de funções administrativas devem resultar em ganhos — especialmente de eficiência — para a nova organização. Há margem para ganhos com a consolidação de operações administrativas, com a reorganização de sistemas, de pessoal, de contabilidade, faturamento e todas as operações administrativas de apoio aos advogados.

Na reorganização do pessoal, deve ser feita uma descrição de cada cargo, com especificação de funções, responsabilidades e subordinação hierárquica. Isso vai ajudar na integração das equipes de administração das duas bancas.

Recursos humanos
As equipes de recursos humanos também devem se integrar, se ajustar às necessidades da firma, e cuidar da operacionalização da reorganização administrativa. A estrutura de remuneração deve ser explicada ao pessoal administrativo e equipes de apoio. Muitas firmas produzem manuais operacionais e de recursos humanos para serem distribuídos a advogados e todos os funcionários. Programas de treinamento e desenvolvimento devem ser oferecidos aos advogados e aos funcionários da banca.

Tecnologia
Toda a área de tecnologia da informação (TI) deve ser revista para se avaliar, em primeiro lugar, a compatibilidade de sistemas das duas bancas. E, depois, se o sistema tem capacidade para dar suporte a todas as atividades adicionais, exigidas pela nova organização. Há uma boa possibilidade de que a firma terá de investir em novos sistemas de hardware e software, para operar de forma satisfatória. Provavelmente, a equipe de TI também terá de ser reestruturada.

Desafio final
Provavelmente, há mais vantagens do que desvantagens na fusão de firmas de advocacia, porque esse pode ser o melhor caminho para cumprir os objetivos das duas bancas. Um dos objetivos maiores das duas bancas é o crescimento. Mas, depois de concluída a operação, um dos maiores desafios é acabar com essa história de "duas bancas", "a nossa banca", "a outra banca" e fazer a fusão se processar na mente de todos os envolvidos, para que reine "a banca".


Fonte Consultor Jurídico

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Comitê de Política Monetária decide elevar a taxa selic para 12,5% ao ano

O Comitê de Política Monetária (Copom), seguiu a risca o roteiro previsto pelo mercado financeiro e decidiu na quarta-feira (dia 20/07) elevar a taxa básica de juros (Selic) em 0,25 ponto percentual, para 12,50% ao ano. Com o movimento, o colegiado do Banco Central dá seqüência ao processo de aperto monetário iniciando em janeiro deste ano que tem por objetivo reverter a tendência dos indicadores de preços em 12 meses e colocar o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de volta no centro da meta de inflação de 4,5% em 2012.

Desde janeiro deste ano, a taxa Selic acumula elevação de 1,75 ponto porcentual. Esta taxa de juros alta busca frear a demanda de bens e serviços na economia Brasileira, que tem sido apontada como um dos fatores por trás do aumento dos preços do País. Com juros mais altos, não só o crédito fica mais elevado para os consumidores mas também se cria um incentivo para as pessoas guardarem dinheiro ao invés de aproveitarem seus ganhos de renda para gastar mais.

A próxima reunião do Comitê está marcada para acontecer entre os dias 30 e 31 de agosto.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

ESCRITÓRIOS PARCEIROS REDE SCALZILLI/BRASIL

A Rede Scalzilli/Brasil nasceu no ano de 2006, com o objetivo de oferecer a logística necessária para serviços forenses e assessoria jurídica com dinamismo e qualidade.
Hoje, são inúmeras unidades espalhadas pelo Brasil inteiro, além de mais de 400 correspondentes fortes credenciados, selecionados via pesquisa e contatos com OAB locais.
As Unidades Operacionais - Escritórios Parceiros - são aqueles que além de sua identidade adotam a identidade e a filosofia Scalzilli, apresentando posicionamento territorial, estrutura estratégica e aptidão para atender a demanda dos nossos clientes. Assumem o acompanhamento de processos, diligências e prospecção de clientes na localidade, usando a bandeira Scalzilli, conforme necessidade e interesse do nosso cliente.

As Unidades da Rede Scalzilli/Brasil encontram-se localizadas em todo território Brasileiro:
Caxias do Sul/RS;
Novo Hamburgo/RS;
Passo Fundo/RS;
Rio Grande/RS;
Lajeado/RS;
Blumenau/SC;
Chapecó/SC;
Florianópolis/SC;
Joinville/SC;
Curitiba/PR;
Maringá/PR;
São Paulo/SP;
Rio de Janeiro/RJ;
Belo Horizonte/MG;
Uberaba/MG;
Brasília/DF;
Goiânia/GO;
Vitória/ES;
Campo Grande/MS;
Salvador/BA;
Recife/PE;
Natal/RN;
Araguaína/TO.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Franquias tem a preferência dos novos empreendedores

Boa parte da população brasileira sonha em ter seu próprio negócio: o problema é encontrar o modelo de negócio ideal com a menor probabilidade de risco. Por isso, nada melhor que um mercado que registrou um faturamento de 55 bilhões de reais, em 2009, para dar início a uma nova etapa. O setor de franquias no Brasil tem proporcionado maior segurança e confiabilidade para os “novos empresários”. Além de contar com a credibilidade da marca, o empreendedor já tem disponível pela franqueadora toda a infra-estrutura padrão para o início do negócio.

De acordo com a Associação Brasileira de Franquias, o setor que registrou o melhor desempenho foi o mercado de acessórios pessoais e calçados, com um crescimento de 44,8%. Figurando entre as principais redes de franquias do setor, a marca de bolsas e acessórios Mônica Sanches anotou um crescimento de 85% no ano passado. Em franca expansão, a rede de lojas Monica Sanches conta, atualmente com 17 lojas próprias e mais 12 franquias espalhadas pelas principais cidades brasileiras. “A expectativa é que, em três anos, a rede abrigue 200 franqueados”, afirma o diretor de expansão da marca, José Horácio Pupo. Com uma produção mensal de 40 mil peças e com rentabilidade mensal estimada entre 20 e 25%, a Mônica Sanches se configura no cenário nacional como uma das principais marcas de bolsas e acessórios femininos.

De acordo com Pupo, já são mais de 400 candidatos cadastrados que estão sob análise da empresa para se tornar um franqueado. Marcus Tavares Pais, parceiro no programa de expansão da Mônica Sanches, possui uma loja há oito meses e já adquiriu o ponto comercial para a abertura da segunda unidade no primeiro trimestre de 2011. Segundo Pais, a tranqüilidade de se trabalhar com uma marca de bom gosto e com público cativo, como a rede de lojas Mônica Sanches, não se compara ao estresse do dia-a-dia de um trabalho comum. “O ambiente de trabalho é muito agradável. A decoração das lojas e o bom gosto das peças tornam a obrigação um prazer. Além disso, a credibilidade da marca faz com que o retorno de investimento venha com naturalidade

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Em caso de erro médico, é o profissional, e não a clínica, que deve ser responsabilizado

Uma pinça, um pedaço de gaze ou outro instrumento cirúrgico esquecido no corpo de um paciente que foi submetido à uma intervenção cirúrgica. Erros que têm abalado a reputação da classe médica e que podem levar à morte. Abalo que reflete no aumento de demandas na Justiça: são as vítimas ou os familiares que buscam por uma reparação. Atualmente, a maior parte das decisões aponta que apenas os profissionais são os culpados e não as clínicas e hospitais. Com esse novo entendimento, as instituições estariam isentas da responsabilidade penal. Acompanhe esse posicionamento do Superior Tribunal de Justiça no STJ Cidadão, a revista eletrônica do Tribunal.

O programa desta semana também mostra que os candidatos que concorrem a cargos públicos precisam se manter atualizados. A decisão foi tomada pela Segunda Turma do STJ ao negar um pedido para cancelar uma das etapas de um concurso público para o cargo de promotor de Justiça do Maranhão. Na prova oral, o candidato alegou que uma questão sobre adoção, tema relacionado ao Estatuto da Criança e do Adolescente, não estaria prevista no edital. Mas os ministros entenderam que o assunto faz parte do direito civil, bloco da matéria que poderia ser cobrado.

Nesta edição, você vai ver também o que é possível estabelecer em um testamento e quando pode ocorrer a deserdação. As discussões sobre as cláusulas restritivas têm chegado ao STJ. Para os ministros, a sobrevivência e o bem-estar de quem recebe uma herança não podem ser prejudicados em razão da obediência irrestrita de cláusulas de inalienabilidade, impenhorabilidade e incomunicabilidade.

Fonte: Site Argumentum

sexta-feira, 1 de julho de 2011

ESPM-RS e Scalzilli.fmv Advogados & Associados

PREPARAM CURSO SOBRE

Falências, Recuperação Judicial e Gestão de Crise.

Nos dias 25, 26, 27 e 28 de Julho de 2011 será realizado na sede da ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing o II Curso de Falências, Recuperação Judicial e Gestão de Crises, sobre a responsabilidade da equipe de advogados do Dr. Fabrício Scalzilli & Convidados. Scalzilli é atualmente uma das principais referências no País na área e Presidente da Comissão Especial de Falências e Recuperação Judicial da OAB gaúcha. Administra centenas de Falências e Recuperações Judiciais, tendo trabalhado, inclusive, no processo de crise da Cia Varig S/A, o principal case do País na atualidade em matéria de Recuperação Judicial.O curso é direcionado para Profissionais e estudantes das áreas do Direito, Administração, Finanças, Contábeis, Recursos Humanos, CEO e CFO de empresas, autônomos, empreendedores e microempresários que querem conhecer questões estratégicas, estudos de cases e análises práticas, sobre esse mercado.

Serão abordadas diversas questões envolvendo o Processo de Falência, Recuperação Judicial e aspectos de Gestão de Crise Empresarial, tais como:

-Como atravessar situações de turbulência;

-Os impactos de um processo de falência na vida do empresário;

-Questões sobre regularidade fiscal e contábil;-Responsabilidade de sócios, no âmbito cível e penal;

-A sucessão empresarial;-Venda de ativos;

-Comitês de credores e conselhos de gestão de crise.

Para maiores informações ligue 3218-1400 ou pelo e-mail: centralinfo-rs@espm.br

Inscreva-se já! Vagas Limitadas.